Muito se fala de 2012, mas, pouco se conhece
efetivamente. Segue um texto rápido e esclarecedor, para desmistificar um pouco
a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando ânimo extra para nossas ações
como sintonizadores biosféricos.
O sistema solar gira em torno de Alcione,
estrela central da Constelação de
Plêiades. Esta foi à conclusão dos astrônomos Freidrich
Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse,
José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e
cálculos extremamente minuciosos.
Nosso Sol é a oitava estrela da constelação – localizada a
aproximadamente 28 graus de Touro – e leva 26
mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre
também conhecido como Precessão dos
Equinócios.
A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era “astrológica” (Era de Peixes, Aquário, etc.). Descobriu-se também
que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em
posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso),
que foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do eletro, sendo a mais
ínfima partícula de energia electromagnética, algo que ainda se desconhece na
Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta
do Cinturão de Fótons marca o início
de uma expansão de consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, sendo que
antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o Cinturão. A cada Dez Mil Anos o Sistema Solar penetra
por Dois Mil Anos no anel de Fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil
anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos
dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam
por uma transformação sob a influência
dos Fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não
é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez
por isso os Hinduístas chamem de “Era da
Luz” os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar
vem entrando no Cinturão de Fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro
dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando até 2012,
quando estará totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as Cosmologias Maia e Asteca o ano de 2012 é o final de um
ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos Maias e de quatro
grandes eras Astecas. Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos
sintonizando com a quarta dimensão (4D), e nos preparando para receber a
radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão (5D). Sendo uma Zona
arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais
elevados, a quarta dimensão (4d) é emocional e não física. As ideias nela
geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da
materialização.
Humbatz Men, autor de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade da Luz”. Bárbara
Marciniak, autora de “Mensageiros do
Amanhecer” da Ground e “Earth”,
da The Bear and Company e a Astróloga
Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora
Madras, receberam várias canalizações de seres Pleiadianos.
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em
nosso planeta e nas preparações tanto físicas quanto psíquicas a que precisamos
nos submeter para realizarmos uma mudança Dimensional.
Segundo as canalizações: A esfera quadri-dimensional
é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de
Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta
expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como
no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão (2D) a nós
agregados, chamados de Miasmas (Miasmas
e Elementais descreve este assunto - texto anterior). Sendo responsáveis
pelas doenças em nosso organismo, os miasmas
são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas
passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a
antibióticos, poluição, química ou radioatividade.
Esses miasmas estão sendo
intensamente ativados pelo Cinturão de
Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da
raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso
organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos
– psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias
bloqueadas.
A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi,
algumas danças e entre outros, são também técnicas de grande efetividade, pois,
mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos
universais. As conexões inter-dimensionais são feitas através de ressonância e para
sobrevivermos na Radiação Fotônica
temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural
isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da
radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a
transição.
Ter boas intenções é essencial, assim, como estar em estado de alerta,
para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas.
Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara
Hand Clow, o Cinturão de Fótons
emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se
eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo
o Universo.
Mas afinal… e nós nisso tudo? Nós somos os mais beneficiados com tudo isso. Todos nós, os seres
encarnados na Terra, estamos passando por um processo de iniciação coletiva e
escolhemos estar aqui nesta difícil época de transição de nosso planeta, que
atingirá todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas
partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve
estaremos imersos nesta “Era de Luz”,
depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os Hindus se referiam a Kali Yuga. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de
Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar
sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o
uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna,
musicoterapia, cromo terapia entre muitos outros (informe-se).
São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis, além
de curar outras já instaladas, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas,
antes mesmo de alcançar o corpo físico. Cada partícula vai se alojando em todos
os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a
Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao
trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas
energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a
quarta dimensão estará instalada. E todos nós redescobriremos a nossa
multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. A inteligência da
Terra será canalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no
solstício de Inverno, no dia 21 de
Dezembro de 2012, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão
de Fótons por 2000 anos ininterruptos.
Consciência é Luz.
Luz é Informação.
Informação é Amor.
Amor é
Criatividade.
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